Terça-feira, 18 de outubro de 2011 - 14h02
Agência Brasil
São Paulo - Apesar do fim da greve dos trabalhadores dos bancos privados, alguns sindicatos de funcionários de bancos públicos decidiram, em assembleias, manter a paralisação. Os sindicatos de Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Pará e Chepecó (SC) rejeitaram a proposta feita pela Caixa Econômica Federal e mantêm as agências fechadas. A greve no Banco do Brasil continua em Chapecó (SC). Nas demais regiões, o funcionamento das agências dos dois bancos está normalizado.
Os funcionários do Banrisul, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco do Estado de Sergipe (Banese) continuam em greve, cobrando avanços nas negociações específicas.
No estado de São Paulo, região onde trabalham 135 mil dos 484 mil bancários de todo o Brasil, o Sindicato do Bancários de São Paulo, Osasco e Região informou que não há mais agências fechadas.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), os trabalhadores aprovaram em assembleias as propostas feitas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal e encerraram a paralisação, que durou 21 dias e chegou a fechar 9.254 agências.
A proposta aceita pelos bancários das instituições privadas prevê reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, que agora passa para R$ 1.400. Eles também vão receber 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Pelo acordo, a categoria obteve reajuste real de 1,5%. O piso teve aumento real de 4,3%. Os bancários vão repor os dias parados até 15 de dezembro, sem que haja qualquer desconto nos vencimentos.
As reivindicações do sindicato de que os bancários não façam mais o transporte de valores e a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários também foram atendidas.
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