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Política - Nacional

Frente Agropecuária recepciona novos parlamentares


 

Brasília, 2/fev/2011 - A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) promoveu na noite dessa terça-feira (1), em Brasília, uma grande recepção aos novos deputados e senadores. Presidida pelo deputado Moreira Mendes (PPS-RO), a Frente é a maior do Congresso Nacional, com aproximadamente trezentos membros. Além de parlamentares, estiveram no evento representantes de diversas entidades ligadas ao setor produtivo, dentre os quais a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), e o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho da Silva.

Em sua mensagem de boas-vindas, Moreira fez um breve relato das atividades desenvolvidas pela FPA nos últimos dois anos e destacou os principais desafios da bancada ruralista no âmbito do legislativo. Como prioridade máxima, citou a aprovação das modificações no Código Florestal.

“Nossa luta começa a tomar corpo no Congresso Nacional. E a nossa maior conquista foi exatamente envolver o setor produtivo de modo global”, discursou Moreira Mendes, acrescentando que o trabalho dos parlamentares só terá êxito se contar com o apoio das entidades representativas do setor.

Moreira disse, ainda, que a bancada ruralista no Congresso está unida, mas reiterou que qualquer avanço depende da união, organização e mobilização de todo o setor. “Nós estamos revigorando nossas forças, renovando os ânimos e procurando encarar os desafios. Estamos fazendo a nossa parte”, frisou.

A presidente da CNA reforçou a necessidade de reformulação do Código Florestal. “Não podemos mais admitir que, com um agronegócio como o nosso, ainda vivamos com uma espada sobre nossas cabeças, tachados como praticante de crimes”, disse ela.

Além da aprovação do Código Florestal, um dos maiores desafios do agronegócio para este ano – ainda de acordo com a senadora - é encontrar uma política agrícola nova, que possa entusiasmar o campo. “Temos um pequeno percentual de produtores que praticam o agronegócio moderno, com mecanismos modernos de comercialização, de financiamento, práticas que dão inveja a outros produtores em qualquer parte do mundo. Mas grande parte dos nossos produtores rurais está excluída desse agronegócio moderno. Tenho certeza que o governo federal vai compreender tudo isso”, finalizou.

Fonte: Ascom/
Claudivan Santiago

 

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