Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 21h45
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (FHC) afirmou nesta segunda-feira (28) que o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União para 2011, anunciado no início do mês e detalhado hoje, tornou-se necessário porque o governo gastou mais do que devia.
Embora tenha evitado fazer críticas diretas à medida, ele disse que, “se [o governo] não tivesse gasto mais do que era conveniente, não seria necessário o corte”. FHC conversou rapidamente com os jornalistas após uma palestra no TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, em Brasília.
- Governar é isso mesmo, não estou criticando ninguém, tem que fazer. Corte em determinado momento é difícil, ter que explicar para a população porque nem sempre vão entender, mas é a vida política, é normal.
Economia
O detalhamento do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento, apresentado hoje pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, mostrou que o foco da preocupação do governo está em possíveis fraudes na Previdência e no inchaço da máquina pública.
Do volume total do corte, R$ 15,7 bilhões dizem respeito às despesas obrigatórias, que envolvem os gastos com pessoal, benefícios previdenciários, além do abono e do seguro-desemprego.
Isso significa que novas nomeações por concurso público estão congeladas em 2011. Miriam Belchior explicou que pretende economizar R$ 3,5 bilhões com as novas medidas.
- Nós tínhamos previsto no Orçamento R$ 5 bilhões para novas contratações. Estamos dizendo que R$ 3,5 bilhões não serão realizados. Isso seriam gastos novos. Então não nos parece absurdo alcançar essa meta. É possível segurar novas contratações.
O total de gastos previstos pelo Orçamento para este ano é de R$ 2,7 trilhões.
Fonte: Portal R7 com informações da Agência Brasil
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