Sábado, 6 de fevereiro de 2010 - 12h11
Luana Lourenço
Agência Brasil
O fazendeiro acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, se entregou hoje (6) à Polícia Civil do Pará. Na última quinta-feira (4) o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus impetrado pela defesa do acusado.
Bida se apresentou hoje por volta de 6h na delegacia de Altamira, no interior do Pará. Após fazer exames de corpo e delito, o fazendeiro foi levado para o Presídio Regional de Altamira. De acordo coma Polícia Civil, Bida ficará no presídio à disposição da Justiça, que pode determinar sua transferência para outro local.
Em 2007, Bida foi condenado a 30 anos de prisão. No entanto, um novo julgamento, em 2008, inocentou o fazendeiro. O Ministério Público entrou com um recurso e a Justiça paraense anulou a absolvição do fazendeiro e determinou nova prisão.
A defesa de Bida entrou com um pedido de habeas corpus ao STF e conseguiu uma liminar que o manteve em liberdade até o julgamento do mérito na última quinta-feira (4).
Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu, sudeste do Pará. A missionária trabalhava com pequenos agricultores pelo direito à terra e contra a exploração de grandes fazendeiros da região.
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação