Sábado, 25 de dezembro de 2010 - 06h10
Comunidades rurais sem casamentos há anos, com poucas crianças e uma profusão de homens solteiros, que cuidam ao mesmo tempo da roça e de afazeres domésticos. Esse é o cenário que vem se tornando cada vez mais comum no interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
No ano passado, por exemplo, não houve noivos entre os 2.526 habitantes de Bom Jesus, a 550 km de Florianópolis. Os moradores dizem que nem perceberam o fato, registrado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na região, mais mulheres estão deixando o campo por conta das dificuldades da vida em áreas rurais. Com isso, cresce o número de homens que vivem sozinhos para cuidar da propriedade herdada da família. Acabam em um "celibato" forçado.
Santa Catarina tem a maior sobra de homens solteiros. Para cada 100 mulheres solteiras há 122 homens na mesma condição, aponta também o IBGE.
O fenômeno virou até filme. O documentário "Celibato no Campo", dos cineastas Ilka Goldschmidt e Cassemiro Vitorino, foi lançado no mês passado e deve ser exibido em mostras de cinema e cineclubes.
Leia reportagem completa na edição deste sábado da Folha.
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