Quinta-feira, 6 de outubro de 2016 - 08h01

247 - Na tentativa de conseguir um acordo de delação premiada no âmbito da operação Lava Jato, Carlos Fadigas, que foi presidente da Braskem entre 2011 e 2016, tem ajudado os investigadores a descobrir quanto da suposta propina, estimada em R$ 128 milhões, teria cabido à empresa, que é o braço petroquímico da Odebrecht.
"A Braskem, uma sociedade da Petrobras com a Odebrecht (que detém 38,3% do capital total da empresa), é mencionada no material apreendido pela PF pelas iniciais BK, e seria "fonte de receita para pagamentos ilícitos.
O executivo pode ser peça-chave para esclarecer ao menos um de dois episódios considerados centrais pela Lava-Jato, sobre a suposta atuação de Palocci em favor da Braskem, em troca de vantagens indevidas", diz reportagem do Valor.
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