Terça-feira, 25 de julho de 2006 - 19h38
Edla Lula
Agência Brasil
Brasília - As dívidas de empresas com a Receita Federal, Previdência Social e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) somam R$ 880 bilhões, quase a totalidade da dívida pública interna, que está em R$ 1,016 trilhão. Na tentativa de recuperar ao menos parte deste valor, o governo federal ofereceu mais uma oportunidade de parcelamento dos débitos.
Esperamos que a totalidade desses devedores possa aderir ao parcelamento, disse o secretário-adjunto da Receita Federal, Paulo Renato de Sousa Cardoso. Ele lembrou que das 129 mil empresas que aderiram ao Refis em 2000, apenas 24 mil permaneceram no programa, enquanto o restante foi excluído por deixar de cumprir as regras.
Segundo o secretário, as regras do novo programa de parcelamento, divulgadas hoje (25) no Diário Oficial da União, são mais duras que as do Refis criado em 2000 e do Paes (Parcelamento Especial), lançado em 2003. Dessa forma, segundo disse, a Receita impede a difusão de uma cultura da sonegação.
Sempre defendemos a tese de que cada parcelamento que venha a ocorrer seja menos benéfico que o anterior para evitar essa cultura de que lá na frente eu terei um benefício ainda maior, disse.
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