Quinta-feira, 7 de janeiro de 2016 - 19h39

247 – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negociou ao menos R$ 6,9 milhões em doações eleitorais em troca de defender os interesses da construtora OAS no Congresso, aponta a Procuradoria-Geral da República.
Centenas de mensagens de celular interceptadas pela Polícia Federal indicam que Cunha pressionava Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira, preso por envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Lava Jato.
"Está ficando muito chato. Estou sendo cobrado com insistência. Liga para o EC (Eduardo Cunha). Fugir é o pior", diz o executivo em uma das mensagens a outro dirigente da construtora, conforme reportagem publicada no blog de Fausto Macedo.
De acordo com as investigações, as doações compensavam ações do deputado favoráveis à empresa, como a inclusão ou a negociação de regras de interesse da OAS em medidas legislativas. As informações baseiam inquérito sobre suposta venda de medidas provisórias por Cunha.
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