Domingo, 6 de fevereiro de 2011 - 18h11
Para evitar que o governo do PT e seus aliados continuem a enaltecer a propaganda por realização, a oposição precisa falar "e falar forte", sem medo e sem se perder em "questiúnculas internas". A recomendação é do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que publicou neste domingo (7) um artigo no jornal O Estado de São Paulo.
- Há que mexer no desagradável.
O texto compara o momento de início de ano, com nova presidente empossada e novo Congresso Nacional, com a hora da "troca de animais cansados por outros mais bem dispostos e de plantas que saem de vasos para florescer em terra firme". Mesmo com essa renovação, alerta, o Brasil é o de sempre, com seus êxitos, lacunas e aspirações.
Das lacunas e mazelas que continuam, FHC critica especialmente a "herança braba" que a presidente Dilma Rousseff "herdou de seu patrono (o ex-presidente Lula) e de si mesma", em especial a situação fiscal "que se agravou".
- Nem bem assume, seus porta-vozes econômicos já têm de apelar para as mágicas antigas.
Ele diz que há no momento um "reconhecimento mal disfarçado da necessidade de um ajuste fiscal" e que "os pelegos aliados do governo (as principais centrais sindicais) que enfiem a viola no saco, pois os déficits deverão falar mais alto do que as benesses que solidarizam as centrais com o governo Lula.
As alianças com os partidos da governabilidade continuarão a custar caro no Congresso e Ministérios, segundo FHC, que também cita indicações para o segundo escalão, como a presidência de Furnas, "objeto de rapto e retaliação".
Em meio a todo esse quadro, FHC questiona a oposição ao governo que "quer ser elevada sem sujar as mãos (ou a língua) nas nódoas do cotidiano nem confundir crítica ao que está errado com oposição ao país".
Fonte: Portal R7 com informações da Agência Estado
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