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Política - Nacional

Dilma espera 'maturidade' do PT para governar o país com a coligação que a elegeu


 

Luciana Lima

Agência Brasil,
Brasília - A presidenta eleita Dilma Rousseff disse hoje (19) que espera contar com a “maturidade” do PT para poder governar o país com os nove partidos que fizeram parte da coligação que a elegeu. Ao discursar na primeira reunião do Diretório Nacional do PT após as eleições, Dilma afirmou que, em um momento de conversas com as demais legendas para formação dos ministérios, pretende receber a compreensão do partido. Ele agradeceu o esforço feito pela legenda, principalmente no segundo turno.

“É para esse partido que eu apresento aqui minha gratidão. Dependo da compreensão de vocês, do esforço e da solidariedade de vocês. Esse partido construiu maturidade política de compreender os complexos desafios do poder.”

Ao falar da campanha, a presidenta eleita chegou a se emocionar. De acordo com Dilma, o PT conseguiu construir a “maturidade política” ao aprender a conviver com as diferenças de outras legendas.

“Conseguimos construir nossa capacidade de conviver com a diferença, com posicionamento sobre algumas questões diferenciadas. Quero aqui enfatizar a maturidade do PT na sua relação com os demais partidos que integram a coligação que vai governar o país a partir do dia primeiro de janeiro”, enfatizou.

Dilma ainda fez um agradecimento especial ao trio de coordenadores de sua campanha chamados de “os três porquinhos”. Preocupada em não desmerecer os demais integrantes do partido, Dilma adotou o apelido. “Quero fazer um agradecimento especial ao Dutra [José Eduardo Dutra] e ao José Eduardo Cardozo. Não temos aqui o último dos três porquinhos [o ex-ministro Antonio Palocci]. Acredito que os três porquinhos foram muito bem-sucedidos na coordenação da campanha. Sem desmerecer os demais, com eles eu convivi todos os dias diante dos desafios de uma campanha.”

Dilma lembrou que a campanha teve momentos muito pesados nos quais os adversário tiveram o objetivo de estimular o preconceito e a intolerância no país. “Foi uma campanha pesada, de confronto, mas confronto não nas questões que nós achávamos que cabia confrontar”, lembrou.

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