Quarta-feira, 7 de setembro de 2016 - 10h01
Ao ser destituída por 61 senadores representando mais de 83 milhões de votos, Dilma Rousseff perdeu o foro privilegiado e ficou sujeita ao juiz Sérgio Moro, até há pouco impedido de investigá-la, apesar de ser citada gravemente por 11 delatores da Lava Jato, incluindo o seu ex-líder do Governo no Senado, Delcídio Amaral, que a denunciou por 72 vezes.
Assim, apesar de alegar que é “honesta”, suas afirmações estão gravemente comprometidas. Ainda mais que, pelo artigo 86 da Constituição só se pode investigar Presidente por crime cometido no mandato, mas, tal impedimento caiu. E é preciso dizer que, entre os delatores, somente Lula, com 136 referências, é mais citado que Dilma como tendo participado das possíveis infrações investigadas pela Lava Jato.
É preciso acentuar ainda que a ex-presidente foi denunciada por duas vezes, no Supremo Tribunal Federal, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot por obstrução à Justiça, ao nomear Lula e até um ministro para o STJ que deveria, em troca, livrar da cadeia ladrões da Petrobras.
Dilma, agora, está suscetível de ser julgada em primeira instância por não ter mandato e ter fortes indícios de que participou de manobras consideradas criminosas para ocultar problemas de sua gestão e mesmo partidárias.
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