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Política - Nacional

Dilma diz que vai investir em aeronaves não tripuladas para vigiar fronteiras


 

Vladimir Platonow


Agência Brasil, Rio de Janeiro - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou hoje (18) que, se eleita, investirá em veículos aéreos não tripulados, conhecidos como Vant, para ajudar no patrulhamento das fronteiras do Brasil e também em áreas conflagradas, como favelas dominadas por criminosos.

“Nós temos uma fronteira por onde entra droga e arma, uma das maiores do mundo em extensão. Necessariamente temos que usar tecnologia. Os veículos aéreos não tripulados permitem que você policie sem correr o risco de perdas humanas. Ele tem grande precisão, quando fotografa e filma o solo, e permite que se localize rota de tráfico, transporte de armas e que se faça monitoramento em áreas complexas, como a Amazônia.”

Dilma lembrou que o candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, desqualificou o uso do Vant pela Polícia Federal (PF). “A Polícia Federal fez dois contratos. Um contrato de treinamento teórico a respeito do Vant e um contrato prático de treinamento. Esse veículo já tem 271 horas de voo no treinamento da plataforma terrestre, que controla e recebe os dados e aciona contingentes para agir. Por isso é importante que a gente não desqualifique o Vant.”

A candidata do PT afirmou que, se ganhar as eleições, serão mais 14 veículos aéreos não tripulados. “Você também pode utilizar o Vant para o controle do tráfico de drogas dentro de zonas metropolitanas. Vai permitir um maior monitoramento, porque ele voa em uma altura de difícil detecção e preserva vidas humanas.”

Dilma comentou ainda a apreensão de panfletos atacando a sua candidatura, em uma gráfica em São Paulo. “Eu acho que houve nesta campanha um processo que a gente deve repudiar, da publicação de materiais que não têm autor e com conteúdo que instaura o ódio e um clima que é contrário a nossa cultura e aos nossos usos e costumes. Nós somos um país da tolerância, do respeito e da boa convivência. Aqui sentam na mesma mesa árabes e israelenses. Estudam na mesma escola evangélicos, pessoas de origem islâmica, católicos e espíritas. Nós temos o hábito da paz, então eu lamento profundamente o uso desses métodos.”

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