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Política - Nacional

Dilma defende em Brasília políticas para crianças e adoção


 
Iolando Lourenço
Agência Brasil

Brasília – No Dia da Criança, comemorado hoje (12) em todo o Brasil, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, prometeu, caso seja eleita, implementar políticas de valorização das crianças. A proposta, divulgada durante um encontro com crianças e mulheres na capital do país, prevê a criação de 6 mil creches por todo o Brasil, além de campanhas de adoção.

“Um país se mede pelo que ele faz pela criança, pela capacidade do país de proteger, apoiar e incentivar as crianças e, sobretudo, dar oportunidade para que elas se transformem em adultos plenamente realizados. Por isso, quero enfatizar a minha proposta de 6 mil creches”, ressaltou. “Assegurar as creches é garantir que você está atacando na raiz a desigualdade”, completou.

Sobre a questão da adoção de crianças no Brasil, Dilma destacou que as crianças com mais de 7 anos são adotadas, na maioria, por europeus, americanos e japoneses. “Nós temos de fazer uma campanha mobilizando toda a sociedade para que o nosso país adote as crianças que hoje estão sem abrigo. Um país tem de ter a generosidade de adotar as crianças abandonadas, que não têm uma família”.

Segundo ela, essa campanha de adoção será feita de forma sistemática por todas as cidades do país. Dilma informou que fez uma proposta ontem (11) na cidade de Aparecida, em São Paulo, para que a próxima Campanha da Fraternidade use a adoção como um dos temas. Ela informou que o governo pode assegurar que as varas que cuidam dos processos de adoção tenham mais juízes, mais funcionários para acelerar o trâmite. “Um processo que pode levar de três a seis meses, no Brasil, pode chegar a levar um ano a um ano e meio.”

Dilma defendeu também o resgate das crianças que usam crack. Ela prometeu proteger as crianças e os jovens da violência. “Este meu compromisso é de honrar e transformar nosso país através das nossas crianças e garantir a elas um futuro de oportunidades, resgatando crianças do crack.”

Em relação ao tom mais agressivo da campanha eleitoral neste segundo turno, a candidata petista preferiu tratá-lo como assertivo. “Olhe, eu não usaria a palavra agressiva. Eu acho que é mais assertiva, porque não houve ataque pessoal. Houve afirmação de proposta. Eu não concordo com afirmação de agressiva. Agressiva ela [campanha] esteve no primeiro turno, quando houve a campanha de boatos, quando as pessoas que acusavam não apareciam.”

 

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