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Política - Nacional

Dilma considera atitude correta a demissão da ministra da Casa Civil


 

Agência Brasil  – A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse hoje (16) que o pedido de demissão apresentado pela ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, “foi a atitude mais correta”. Dilma afirmou que “como o caso exige investigações, é sempre bom que a autoridade se afaste para garantir e assegurar que essa investigação transcorra da melhor forma possível”. A declarações da candidata foram concedidas em entrevista coletiva na Associação Comercial do Rio de Janeiro.

O nome da ministra da Casa Civil foi envolvido em denúncias desde a semana passada, que associaram seu filho, Israel Guerra, a pagamentos de propina e comissões em intermediações de contratos da Empresa de Transporte Aéreo MTA com os Correios e em um pedido de financiamento para uma empresa de energia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Dilma disse que o caso não tem relação com a sua campanha e nem com ela. “Aonde está a prova de que eu esteja envolvida nesse caso? É importante, no Brasil, que a gente não perca a referência das conquistas da civilização de se provar que uma pessoa está envolvida, e não de ela provar que não está”.

A candidata disse que tomou conhecimento do caso pelos jornais. “Se é verdade o que os jornais estão dizendo, ele exige uma rigorosa investigação”. Sobre o projeto envolvendo o nome de Israel Guerra e do BNDES, ela disse que, “esse projeto de R$ 9 bilhões para 600 megawatts (MW) seria o projeto de energia mais caro do Brasil. Um projeto que teria 6% da energia gerada por Belo Monte e a metade do valor. Seria um dos mais caros projetos [do setor]. Se o BNDES recusou [o pedido de financiamento], fez muito bem”.

Dilma acrescentou não ter conhecimento de o BNDES ter contratado projeto sem garantia de contrato de venda de energia em leilão. “A história me parece aquele caso de compra e venda de terreno na lua”, disse, após participar de almoço com empresários do setor de comércio e políticos fluminenses.
 

Alana Gandra / Agência Brasil

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