Quarta-feira, 6 de abril de 2011 - 22h35
Com custo estimado de R$ 34,6 bilhões, o Trem de Alta Velocidade (TAV) pode tomar até R$ 20 bilhões em empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A autorização, adotada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano passado por meio de Medida Provisória (511/10), foi aprovada pelos parlamentares na noite de terça-feira (5) após diversos impasses na Câmara dos Deputados.
Durante mais de seis horas, a oposição obstruiu a votação com manobras regimentais por ser contra um dispositivo incluído na MP, com o objetivo de criar a Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (Etav) vinculada ao Ministério dos Transportes. Por meio de um acordo entre lideranças partidárias, a votação da Etav e outros seis temas sem consenso foi adiada para esta quarta-feira (6).
O trem-bala ligará Campinas (SP) ao Rio de Janeiro (RJ) por meio de 511 quilômetros de linha. Para o governo, a criação da Etav é necessária para participar de todas as fases do projeto e assumir a operação do serviço em caso de extinção do contrato.
A estatal entraria como sócia minoritária na sociedade destinada para tocar o projeto. A outra empresa que irá administrar as obras e a exploração do serviço será definida por meio de leilão, previsto para 29 de abril.
Fonte: Marina Severino / CNT
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