Quinta-feira, 22 de setembro de 2011 - 18h55
Débora Zampier
Agência Brasil
Brasília – O deputado federal Hudekazu Takayama (PSC-PR) responderá a ação penal por peculato no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte decidiu hoje (22) investigar sua participação no desvio do salário de 12 pessoas contratadas para trabalhar na Assembleia Legislativa do Paraná quando ele era deputado estadual, entre 1999 e 2003. Takayama ocupa atualmente uma vaga na Câmara dos Deputados e está em sua terceira legislatura.
Peculato é o crime cometido por funcionário público que usa dinheiro ou bem público em proveito particular. Caso condenado, o deputado pode pegar de dois a 12 anos de prisão, além de pagar multa.
Segundo a vice-procuradora-geral Deborah Duprat, “o caso é de extrema atualidade”. As irregularidades foram denunciadas pelos ex-funcionários do parlamentar, que acionaram a Justiça cobrando os salários não pagos. Eles também alegaram que faziam trabalhos privados para o deputado, como a produção de vídeos para a sua igreja, a Cristo Vive.
Ainda segundo o MP, a quebra de sigilo bancário mostrou que os salários recebidos por alguns funcionários eram depositados em uma mesma conta.
No entanto, segundo a defesa do deputado, não há provas da participação dele no esquema. O advogado de Takayama alegou que é comum servidores da Assembleia realizarem serviços para deputados.
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç