Quarta-feira, 30 de junho de 2010 - 21h38
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou há pouco que vários partidos estão adiando o registro de suas candidaturas porque não conseguiram cumprir a cota de mulheres. De acordo com ele, isso pode ser consequência “da resistência de mulheres que não querem ser inscritas como laranjas apenas para cumprir a lei”.
Para a representante da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), Natalia Mori, no entanto, a origem do problema está na organização partidária. Em sua opinião, não é verdade que as mulheres não querem se candidatar.
O que ocorre, disse, é que “não há reconhecimento dos partidos da importância de ter mulheres, negros e indígenas no cotidiano partidário, e não é no momento de preencher a ficha de candidatura que o problema vai ser resolvido”.
O debate ocorreu no seminário ‘A sub-representação da sociedade no Parlamento brasileiro, organizado pela Comissão de Legislação Participava, encerrado há pouco.
Fonte: Agência Câmara
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