Quarta-feira, 5 de junho de 2013 - 16h33
Após duras críticas das bancadas evangélica e católica contra o governo federal pela campanha organizada para reduzir o estigma da prostituição, o ministério da Saúde demitiu o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco, autor da campanha.
O tema foi discutido na reunião desta terça-feira, 4, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Por iniciativa do presidente, o deputado Marco Feliciano (PSC/SP), a comissão decidiu que vai cobrar esclarecimentos da pasta.
Para o deputado federal Marcos Rogério (PDT/RO), integrante da bancada evangélica, a comissão e o parlamento devem se posicionar contra qualquer tipo de apologia às práticas que não são adequadas a sua defesa pelo Estado brasileiro. “Ainda que a prática da prostituição não seja crime, o que o governo fez através de uma campanha midiática é apologia ao crime, à prostituição”, avaliou.
Os deputados decidiram encaminhar um pedido de informação ao ministério sobre o quanto foi gasto com a campanha e qual a finalidade dela.
A peça tinha sido produzida para o Dia Internacional das Prostitutas a partir de uma oficina com as profissionais. Um panfleto com a frase "Sou feliz sendo prostituta" foi retirada do ar por ordem do ministro Alexandre Padilha.
Marcos Rogério elogiou a decisão do ministro da saúde, mas alertou que temas que promovem o afrouxamento moral e o enfraquecimento das famílias precisam de um cuidado maior dentro do governo. "O governo tem ativistas internos que constrangem o próprio governo e suas praticas são ameaçadoras" alertou.
Fonte: Luziane Ximenes
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