Domingo, 19 de junho de 2016 - 10h24

247 – Depois de apurar minúcias do esquema de corrupção da Petrobras, a Operação Lava Jato quer expandir as investigações para os aeroportos.
Os novos focos, segundo reportagem do Estadão deste domingo, estão na identificação de irregularidades em leilões dos terminais, obras para Copa e Olimpíada e recursos dos fundos de pensão do BNDES durante o governo da presidente Dilma Rousseff.
Para isso, os investigadores querem que Marcelo Odebrecht, presidente afastado da empreiteira que leva seu nome, e que está preso desde o ano passado, e Léo Pinheiro, sócio da OAS, delatem informações que cheguem aos aeroportos.
As duas empresas fazem arte de concessionárias dos terminais do Galeão (RJ) e Cumbica (SP). No governo Dilma, o setor dos aeroportos foi comandado por Moreira Franco, hoje um dos principais assessores de Michel Temer.
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