Segunda-feira, 9 de abril de 2012 - 21h40
Daniella Jinkings
Agência Brasil
Brasília – A defesa do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, entrou hoje (9) com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O empresário foi preso em fevereiro, durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), que investigou um esquema de exploração ilegal de jogos de azar em Goiás.
O pedido foi protocolado pelo advogado de Cachoeira, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. As investigações da PF indicam que o empresário era líder da quadrilha e concedia a donos de galpões clandestinos, localizados em cidades goianas, uma espécie de “licença” de exploração dos pontos onde as máquinas eram instaladas.
Em março, a defesa entrou com pedido de soltura de Cachoeira no Tribunal Regional Federal (TRF), mas o habeas corpus foi negado. Segundo divulgou o TRF, o desembargador entendeu que "havia indícios de grande extensão de atuação da organização criminosa, inclusive com envolvimento de ocupantes de cargos públicos de alto escalão".
O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o governador de Goiás, Marconi Perillo, são acusados de participar dos esquemas ilegais do empresário. O parlamentar tem sido o mais atingido pelas denúncias. Vazamentos das conversas telefônicas mostram o senador recebendo orientação do empresário sobre projetos em tramitação no Congresso Nacional.
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