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Política - Nacional

Cúpula do PMDB é investigada em casos de corrupção


A cúpula do PMDB é formada por políticos de matizes e origens diversas. Porém seus membros têm ao menos um fator em comum: todos foram ou são investigados em casos de mau uso de dinheiro público, corrupção, dentre outros crimes, que não se limitam apenas aos fatos investigados pela Operação Lava Jato. Eles negam todas as acusações.
 
Conhecido por sua tendência governista, desde o fim do regime militar, o PMDB rompeu na última terça-feira (29) com a gestão da presidente Dilma Rousseff, após 13 anos de alinhamento com os governos petistas. Originado do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), partido de oposição à ditadura, o PMDB é a mais antiga agremiação brasileira e tem o maior número de filiados: quase 2,4 milhões de pessoas, de acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), relativos ao último mês de fevereiro.
 
O partido atualmente é comandado pelo senador Romero Jucá (RR), após licenciamento de Michel Temer do cargo.
 
Veja abaixo alguns casos de corrupção que envolvem cardeais do PMDB.

Davi Ribeiro/Folhapress

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Michel Temer

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reuniu indícios em dezembro de 2015 de que o vice-presidente teria recebido R$ 5 milhões do dono da OAS, José Adelmário Pinheiro, o Leo Pinheiro, um dos empreiteiros condenados em decorrência do escândalo da Petrobras. Até o momento, não há acusação formal contra ele, que também foi citado na delação do senador Delcídio do Amaral --segundo a denúncia, Temer foi o responsável pelas indicações dos ex-diretores da Petrobras Jorge Zelada e João Augusto Henriques, condenados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outro delator, o lobista Júlio Camargo, afirmou no ano passado em depoimento que Temer era um contato de Fernando Baiano, também lobista, no PMDB. Camargo e Baiano admitiram ter participado do esquema de propinas envolvendo a Petrobras. OUTRO LADO: Temer negou ter se beneficiado com o recebimento de qualquer recurso de origem ilícita. Segundo sua assessoria de imprensa, o diretório nacional do PMDB recebeu, em 2014, um montante total de R$ 5,2 milhões da OAS, que foi declarado nas prestações de contas do partido enviadas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), não ocorrendo nenhuma ilegalidade na operação. O vice-presidente também negou ter indicado Zelada e Henriques à Petrobras. "As indicações foram feitas pela bancada do PMDB de Minas Gerais. O vice-presidente não tinha nenhum contato com essas duas pessoas", afirmou a assessoria de imprensa. Temer também disse, por meio da assessoria, não conhecer Fernando Baiano --"nunca teve ou tem com ele qualquer relação"-- nem Júlio Camargo.

Renato Costa/Folhapress

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Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Pedro Ladeira/Folhapress

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Arte/UOL

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Alan Marques/Folhapress

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