Terça-feira, 13 de setembro de 2016 - 05h03
247 – Pouco depois de ser cassado, o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prometeu revelar, em livro, todos os bastidores do golpe parlamentar que afastou a presidente eleita Dilma Rousseff, feriu a democracia e manchou a imagem do Brasil no mundo.
"Eu vou contar, obviamente, tudo o que aconteceu no impeachment, diálogos com todos os personagens que participaram de diálogos comigo em relação ao impeachment. Esses serão tornados públicos na sua integralidade", disse ele.
Indagado se havia gravado essas conversas, Cunha respondeu: "Tenho boa memória".
No impeachment, Cunha se aliou com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG) e acolheu uma representação sobre "pedaladas fiscais", preparada pelos tucanos. Dilma acabou sendo afastada, mas jornais do mundo inteiro condenaram o golpe que equiparou o Brasil a países de democracia frágil, como Honduras e Paraguai.
Cunha disse, ainda, que não tem medo de Sergio Moro, o juiz que conduz a Lava Jato. "Eu não tenho que temer ninguém. Eu só temo a Deus, eu tenho temor a Deus. E eu vou me defender como eu venho me defendendo. Eu não tenho preocupação com isso. Eu tenho defesa, eu sou inocente. Como inocente, eu vou me defender", disse.
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