Sábado, 15 de outubro de 2016 - 16h43

247 – Assim que retornar da cúpula dos BRICs, em Goa, o presidente Michel Temer terá uma crise de grandes proporções para administrar.
Neste sábado, seu assessor Moreira Franco, que toca seu programa de privatizações e atração de investimentos, foi acusado por um delator da Odebrecht de cobrar R$ 3 milhões, como propina e não como doação eleitoral, para sabotar o projeto de um aeroporto, em São Paulo, que concorreria com o Galeão (leia mais aqui).
Por meio de nota, Moreira Franco rebateu o delator e disse que a acusação é uma "mentira afrontosa" (leia aqui).
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A novidade, no entanto, foi a entrada de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na polêmica. Responsável pelo golpe parlamentar de 2016, e conhecedor de muitos dos segredos de Temer, Cunha exigiu a cabeça de Moreira. Nas redes sociais, ele afirmou que sua permanência no governo é insustentável e disse ainda se tratar de uma "raposa no galinheiro".
Réu na Lava Jato, num inquérito no Paraná, nas mãos do juiz Sergio Moro, e outro em Brasília, no Supremo Tribunal Federal, Cunha prepara um livro em que promete contar todos os bastidores do golpe.
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Sábado, 20 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
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