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Política - Nacional

Crise aérea sem solução, só discussão


Agência O Globo Um tem uma fórmula mágica, outro nem enxerga o caos e, praticamente, disse que a crise é uma invenção. No meio do caminho, um terceiro diz que a solução passa por gestão. O problema é que os três são simplesmente o ministro da Defesa Waldir Pires, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, e o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira. Todos responsáveis por administrar a crise aérea que vem causando transtornos a milhares de passageiros desde outubro do ano passado. Veja abaixo a principais frases deles e do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, no depoimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara: Milton Zuanazzi, presidente da Anac - A crise do transporte aéreo brasileiro está longe de ser uma crise. Neste ano a indústria vai crescer 18%. Waldir Pires, ministro da Defesa - O presidente outorgou a quem tem a possibilidade legal quando determinou ao comando da Aeronáutica que tomasse as rédeas da situação. - É um problema de gestão que determinou as ocorrências. Não há por quê deixar de ser reordenadas e conseqüentemente postas a serviço do povo brasileiro. Tem problemas de recursos humanos, temos problemas de equipamentos. - Sei os limites de minha atribuição. Estão na lei. Brigadeiro José Carlos Pereira, presidente da Infraero - Milhares de pessoas ficaram congestionadas nos aeroportos, irritadas, e querendo saber o que aconteceu. É assim que a Infraero é impactada. Juniti Saito, comandante da Aeronáutica - A solução é técnica. Nós precisamos formar mais controladores para abrir outros setores quando o tráfego estiver congestionado, pois nós temos bons equipamentos, mas existe uma absoluta falta de controladores. - A nossa preocupação é com apoio ao homem. É preciso oferecer boas condições de trabalho. É preciso um salário digno para ele dar o melhor de si. -- Os sargentos têm família, filhos, e vão perder muita coisa. De maneira que eles têm juízo também. Não acredito em baixa coletiva. Seria como dar um tiro no pé. É claro que haveria degradação, mas temos outros planos.

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