Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 - 12h19
O desembargador Cláudio dell´Orto, presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, em cuja capital a internação compulsória de adultos viciados em crack já havia sido estabelecida pela prefeitura, pondera que a adoção da medida em São Paulo, como em qualquer cidade, precisa priorizar o tratamento e recuperação. “Não se pode imaginar que esses seres humanos sejam internados para que as ruas fiquem mais bonitas e a sociedade tenha a sensação de que o problema foi resolvido. É crucial a preocupação com essas pessoas, seu destino e reinserção familiar e social”.
O desembargador lembra que a recuperação dos viciados em crack é muito lenta, complexa e de sucesso muito difícil. “Por isso, ao tirá-los das ruas é necessário ter estruturado todo um programa de saúde, psicologia, assistência social e jurídica, visando ao seu tratamento e à preservação de seus direitos de cidadania”.
Fonte: Léia Alves
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