Sábado, 3 de junho de 2017 - 05h07

247 – A Procuradoria-Geral da República já tem tudo pronto para denunciar Michel Temer e seu melhor amigo, o coronel João Baptista Lima Filho, que foi apontado nas delações da JBS como beneficiário de uma propina de R$ 1 milhão.
De acordo com os promotores que cuidam do caso, Lima Filho era uma espécie de caixa informal de Temer, pagando despesas suas e de seus familiares.
"O coronel aposentado entrou no radar da Lava-Jato com a delação da cúpula da JBS. Ricardo Saud, o caixa-forte do grupo, contou aos procuradores que, na reta final da campanha de 2014, mandou entregar 1 milhão de reais em espécie na sede de uma das empresas do militar. O dinheiro, segundo o delator, era parte de um acerto de 15 milhões de reais feito com o presidente e foi entregue ao coronel em espécie 'conforme indicação direta e específica de Temer', nas palavras de Saud. Os investigadores foram atrás do amigo do presidente. Em seu escritório, encontraram ao menos três pacotes de documentos que fizeram surgir a suspeita de que o coronel, além da acusação de receber propina, seria encarregado de resolver pendências financeiras ao clã presidencial", aponta reportagem do jornalista Rodrigo Rangel.
"Entre os pacotes, havia comprovantes de pagamento e recibos de despesas de familiares e também do próprio presidente da República. Em uma caixa plástica azul guardada no subsolo do prédio onde funciona a empresa de João Baptista Lima Filho, também havia recibos de pagamentos de serviços executados durante a reforma da casa da psicóloga Maristela de Toledo Temer Lulia, uma das três filhas do presidente", diz a reportagem.
Temer nega ter relações financeiras com o coronel, mas a PGR acredita ter provas robustas de que ele cuidava das propinas direcionadas a Temer.
Nesta sexta-feira, soube-se também que o Palácio do Planalto fraudou a agenda oficial da presidência, para ocultar encontros com Ricardo Saud, o diretor que cuidava do pagamento de propinas da JBS (saiba mais aqui).
Rejeitado por mais de 90% dos brasileiros e mergulhado no maior mar de lama da história do País, Temer só tem uma saída: a renúncia.
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