Sexta-feira, 18 de março de 2016 - 17h40

247 - Durante participação em um simpósio jurídico realizado no Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus, nesta sexta-feira 18, o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, classificou como "lamentável" o clamor por intervenção militar de manifestantes que pedem a saída da presidente Dilma Rousseff.
"Eu acho lamentável que, num país democrático como o Brasil, as pessoas só encontrem nas Forças Armadas uma possibilidade de solução da crise, mas isto não é extensivo nem generalizado e, felizmente, está diminuindo bastante a demanda por intervenção militar", declarou o general.
Segundo o general Villas Bôas, a situação política e social atual não se relaciona com o clima instável que levou ao regime ditatorial militar na década de 60.
"Não há paralelo com 1964, primeiro porque hoje nós não temos o fator ideológico. Naquela época, nós vivíamos a situação de Guerra Fria e a sociedade brasileira cometeu o erro de permitir que a linha de fratura da Guerra Fria [a] dividisse. Isso não existe mais. O segundo aspecto é que hoje o Brasil tem instituições sólidas e amadurecidas, com capacidade de encontrar os caminhos para a saída dessa crise", comentou Villa Bôas.
Para ele, a atual crise é de natureza política, econômica e ética. "Os três aspectos se interrelacionam e, em consequência, é uma crise para ser solucionada dentro desses ambientes, principalmente o ambiente político e jurídico", concluiu a autoridade militar.
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