Sábado, 10 de dezembro de 2016 - 06h08

247 – A história recente do Brasil demonstra que políticos do PSDB têm imunidade jurídica no Brasil. Eduardo Azeredo, por exemplo, que foi o pai do mensalão tucano, ainda não foi julgado. João Doria Júnior, logo depois de ser eleito prefeito de São Paulo, disse que nenhum tucano será preso na Lava Jato.
No entanto, apesar de estarem numa categoria de brasileiros "acima da lei", os três principais presidenciáveis tucanos já foram alvejados pela Lava Jato.
Nesta sexta-feira 9, foi a vez de Geraldo Alckmin, o "santo", ser acusado de receber propina de R$ 2 milhões da Odebrecht, em espécie, por meio do cunhado (leia aqui).
A mesma empreiteira também acusou Aécio Neves, o articulador do golpe de 2016, de ser bancado por seu marqueteiro, com recursos da construtora (leia aqui).
Contra José Serra, o "careca", veio a acusação mais grave: R$ 23 milhões na Suíça (leia aqui).
Nesse contexto, uma nova solução pode vir a ganhar força: a volta de FHC, em 2017, por meio de eleições indiretas, ideia que já foi lançada por Xico Graziano, assessor do ex-presidente. Isso, claro, se FHC, que ajudou a das o controle da petroquímica brasileira à Odebrecht, não vier a ser também delatado.
O presidenciável Ciro Gomes, do PDT, no entanto, avalia que os tucanos não serão eliminados do jogo – mesmo estando delatados – porque seus escândalos não serão novelizados pela Globo, em horário nobre. Segundo ele, a ética é, no Brasil, um instrumento de manipulação das massas. Confira VÍDEO AQUI:
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