Domingo, 30 de julho de 2006 - 08h52
Uma campanha iniciada pela Sociedade Brasileira de Otologia (SOB) pretende popularizar e demonstrar a importância do teste da orelhinha, uma avaliação do sistema auditivo dos recém-nascidos.
Atualmente, no Brasil, as falhas auditivas atingem de 3 a 5 bebês em cada mil nascimentos, mas cerca de 75% delas podem ser detectadas ainda no berçário, e quase 100% dos casos podem ser solucionados quando diagnosticados antes da criança completar um ano.
O teste da orelhinha é uma triagem auditiva neonatal que não demonstra o grau de perda auditiva, mas pode dizer se a função do ouvido está normal ou deficiente. O exame não dói, não tem contra-indicação e não causa incômodo por não usar métodos invasivos, como agulhas.
O médico otorrinolaringologista Paulo Porto, da Universidade Estadual de Campinas, alerta sobre a necessidade dos recém-nascidos passarem pela triagem. "Mesmo sem escutar, o bebê balbuciará normalmente, levando os pais a crer que ele ouve bem. O diagnóstico precoce possibilita resolver a deficiência no primeiro ano de vida", ressalta.
Fonte: ANDI (Folha de S. Paulo SP, Flávia Pegorin)
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