Domingo, 2 de novembro de 2008 - 00h00
Projeto prevê a fabricação de caças supersônicos, submarinos nucleares, mísseis, radares e bombas inteligentes.
CHICO ARAÚJO
chicoaraujo@agenciaamazonia.com.br
O pacote militar venezuelano pode chegar a US$ 60 bilhões até 2020, quando, no dizer de Chávez, a Venezuela será a mais poderosa potência militar latino-americana. Em abril, o general Augusto Heleno Pereira, atual comandante militar da Amazônia, afirmou, em entrevista ao O Estado de S. Paulo que a Amazônia poderia se tornar paraíso de ilícitos caso o Brasil não se voltasse para a região. Disse que isso aconteceria porque o Estado brasileiro é ausente na região. Há 15 dias, o general voltou à questão e afirmou que a cobiça sobre a Amazônia não é uma paranóia militar, mas uma realidade expressa nos discursos de vários líderes mundiais.
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Mangabeira Unger: “Defesa da Amazônia é prioridade” /ANTÔNIO CRUZ-ABr |
O projeto tem a finalidade de reorganizar as três Forças Armadas e reconstruir a indústria bélica nacional, segundo a revista. Além do decreto, com 98 páginas, o governo está redigindo cerca de 20 projetos de lei e medidas provisórias para viabilizar a ambiciosa Estratégia de Defesa. A revista não detalha os custos, mas afirma que serão “dezenas de bilhões de dólares”. A proposta é defendida pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Para ele, a defesa da Amazônia é estratégica e representa a independência nacional.
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