Terça-feira, 8 de novembro de 2016 - 22h08

Rio 247 – Dias atrás, ao participar de um evento no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, poderia servir de exemplo para outros estados e até para o governo federal.
Pezão decidiu taxar os servidores em 30%, aumentou impostos sobre a energia e acabou com programas sociais, como os restaurantes populares.
No entanto, ele só se esqueceu de combinar com os russos. Nesta tarde, centenas de manifestantes invadiram e ocuparam o plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O grupo arrancou os tapumes que estão diante do Palácio Tiradentes, e, após confusão e correria, teve acesso ao plenário da assembléia e subiu na mesa da presidência.
O que aconteceu no Rio deveria servir de alerta para o presidente Michel Temer que, após 180 dias de desastre econômico, pediu paciência e falou em crescimento apenas no segundo semestre de 2017 (leia aqui).
A agenda de Temer se resume a congelar os gastos por vinte anos e a propor uma reforma da Previdência, que fará com que os brasileiros trabalhem mais e ganhem menos.
Em breve, o que aconteceu no Rio poderá se espalhar para outras regiões do País.

247 - A Justiça do Rio de Janeiro concedeu, nesta terça-feira (8), uma decisão liminar que suspende a tramitação de projeto de lei relativo a cobrança de alíquota extra de contribuição previdenciária para os servidores do estado. A decisão judicial foi requerida pelo deputado estadual Luiz Paulo (PSDB) e concedida pelo desembargador Custodio de Barros Tostes.
O magistrado leva em conta a possibilidade de os valores descontados dos servidores e inativos seja utilizado para comprar comida. "Mais que isso: acaso algum desconto aconteça, a lesão seria de difícil reparação, tendo em vista que a restituição das parcelas indevidas ocorreria mediante o pagamento de precatórios", ressalta. Para o juiz, há "aparente inconstitucionalidade", o que o fez autorizar a liminar que suspende o processo no Legislativo.
Pelo projeto de lei proposto pelo executivo no pacote de medidas divulgado na sexta-feira (4), o governo propõe a cobrança de uma alíquota extraordinária de 16% do salário ou vencimento de ativos e inativos que recebam mais de R$ 5.189 mensais. Esta cobrança seria feita por 16 meses.
Outra medida proposta foi o aumento da alíquota previdenciária dos servidores de 11% para 14%. Além disso, para servidores inativos que recebem menos de R$5.189, atualmente isentos de descontos previdenciários, a estes seria cobrada uma taxa de 30%.
Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (12), audiência pública para debater o Projeto de Lei 165/2022, que prop

Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d

O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe

O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)