Terça-feira, 4 de março de 2014 - 10h20
Um dos grandes pilares da desigualdade entre mulheres e homens no mercado de trabalho é que, ainda, ocupantes do mesmo cargo ganham salários diferentes quando pertencem a sexos diferentes. Pois é, elas ainda ganham menos do que eles. Isso, porém, não acontece no sistema de franchising, no qual homens e mulheres são investidores e investidoras que administram seus negócios sob a bandeira e a formatação de uma determinada marca. “O desempenho de um franqueado ou franqueada varia conforme sua capacidade gerencial, sua dedicação, seu foco, seu conhecimento e, com grande peso, sua capacidade comercial e nunca está relacionado ao seu sexo”, diz Melitha Novoa Prado, consultora jurídica especializada em redes de franquia, que acompanha o sistema de franchising há quase 25 anos. Ela arrisca dizer, inclusive, que existem inúmeras redes nas quais as mulheres são top da rede em faturamento. “E, em diversas outras, são os casais que ocupam o topo da lista”.
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