Sábado, 22 de outubro de 2016 - 06h13

247 - A operação da Polícia Federal no Senado na última sexta (21) deu fôlego à votação do projeto de lei que pretende conter abusos do Judiciário. Aliados do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram fazer uma ofensiva contra o Judiciário após a deflagração da Operação Métis, diz reportagem da Folha de S.Paulo. Segundo senadores próximos ao peemedebista, a ação da Polícia Federal foi um "desrespeito" ao Senado e exige uma resposta "forte e efetiva" dos parlamentares.
"Congressistas relataram à Folha que Renan estava "furioso" com o que chamou de "excessos" da operação e ponderaram que "nem mesmo a ditadura invadiu o Congresso".
Para os senadores, é "complicado" um juiz de primeira instância autorizar a entrada de policiais na Casa.
A avaliação de parlamentares da base do governo do presidente Michel Temer (PMDB) é que a ação abrirá espaço para aprovar o projeto que estabelece punições para autoridades que cometerem abusos.
O texto, no Congresso desde 2009, é alvo de críticas de integrantes da força-tarefa da Lava Jato e representantes do Judiciário e do Ministério Público, que afirmam que a medida serve para cercear as investigações de operações que atingem políticos.
A proposta foi desengavetada em junho deste ano por Renan, com relatoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR) –ambos investigados pela Operação Lava Jato–, e prevê punições a policiais, procuradores e juízes.
Senadores também cogitam aprovar lei que retira o direito de um juiz receber aposentadoria integral caso seja afastado do cargo por ter cometido ilegalidades.
Incomodada com a operação, a cúpula do Senado avalia questionar a legalidade dos procedimentos adotados pela Polícia Federal."
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