Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 - 12h30
Luciana Lima
Agência Brasil
Brasília – Depois de policiais militares desocuparem hoje (9) o prédio da Assembleia Legislativa da Bahia, representantes de governo e da categoria voltaram a negociar. As conversas haviam sido suspensas na terça-feira (7) por falta de acordo. Quatro entidades representantes dos policiais estão reunidas com os negociadores da Secretaria de Segurança Pública neste momento, no Comando da Polícia Militar, para tentar um acordo sobre o pagamento de gratificações.
Na manhã de hoje, logo após deixarem o prédio, os policiais militares se reuniram e decidiram continuar em greve.
O governo ofereceu o pagamento escalonado das gratificações de Atividade Policial (GAPs) 4 e 5, a partir de novembro deste ano. A proposta apresentada na terça-feira, que não foi aceita pelos grevistas, previa o pagamento da GAP 4 até o final de 2013 e da GAP 5 até o fim de 2015.
Os grevistas continuam recusando a proposta. Querem o pagamento da GAP 4 em março deste ano e da GAP 5 em março do ano que vem. A pressão agora é maior das associações que incluem os oficiais. Elas farão uma assembleia hoje, às 18h, para decidir se entram em greve.
Também haverá uma nova reunião dos policiais que desocuparam o prédio da Assembleia, as 16h, no Largo dos Aflitos, no centro da cidade.
O líder do movimento na Assembleia Legislativa, o ex-policial Marco Prisco, foi preso na manhã de hoje após deixar o prédio. Outro líder grevista, Antônio Paulo Angelini também foi preso. Os dois já tinham prisão decretada. Além deles, dois PMs já haviam sido presos. Ao todo foram expedidos 12 mandados de prisão, dos quais quatro ainda não foram cumpridos.
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