Sábado, 25 de dezembro de 2010 - 19h02
Parentes, amigos e aliados políticos lotaram a igreja para prestar uma homenagem àquela que foi a primeira mulher a governar o estado. Compenetrada durante a cerimônia religiosa, Ana Júlia rezou, entregou a oferenda para o padre no altar e recebeu a Eucaristia. Depois da comunhão ela tomou a palavra.
"Minha história política foi construída por pessoas de grandes ideais, mas sobretudo pela classe trabalhadora que sempre me deu apoio para enfrentar e superar desafios", disse ela, ao agradecer a presença e o apoio das pessoas que estavam na igreja.
"No mandato de governadora, vivi grandes momentos: senti fortes alegrias; pude executar obras importantes; participei de intensos debates sobre a sustentabilidade da região; e defendi os interesses do estado com uma visão diferente, estabelecendo um novo modelo de desenvolvimento", enfatizou.
"Tenho de reconhecer que não foi fácil governar um estado do tamanho do Pará, com uma população descentralizada, separado por rios e florestas, historicamente com baixo IDH e sem planejamento de futuro. Atender a todas as demandas e mudar a realidade paraense exigia mais tempo", continuou a governadora.
Por fim, Ana Júlia mandou um recado aos adversários políticos: "a minha luta ainda não acabou. Iniciamos um processo de mudança, sim. Um processo de transformação que incomodou".
fonte: Evandro Santos - Secom
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