Sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 - 10h33
Em coletiva à imprensa ontem (13) em sua sede, em São Paulo, a Associação Médica Brasileira lançou o Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro, que visa proteção da liberdade e integridade dos profissionais trazidos de outros países pelo Governo Federal através do Programa Mais Médicos.
"Com esse programa demonstramos à sociedade que os médicos brasileiros não são contra a vinda de médicos formados no exterior para atuar no Brasil. Defendemos que eles devem fazer o Revalida", destacou o presidente da AMB, Florentino Cardoso.
O objetivo do Programa é atender tanto médicos cubanos como de outras nacionalidades que necessitem de orientação, ou que estejam insatisfeitos no Programa Mais Médicos pelas condições oferecidas.
Através do Programa, a AMB oferecerá, de forma sigilosa e gratuita, envio de cartilha com um passo-a-passo dos procedimentos a serem seguidos na própria localidade onde está atuando; Assessoria Jurídica durante os trâmites legais para pedido de refúgio/asilo político no país; Curso preparatório para o Exame Revalida; Aulas de português; Suporte de ONGs voltadas para garantia dos direitos individuais do médico. O Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro da AMB pode ser acessado pelo telefone (11) 97078-4610 ou pelo e-mail medicoestrangeiro@amb.org.br.
“Estamos determinados a ajudar pessoas que respeitamos e que estão expostas a situações indignas, seja de ordem salarial ou de liberdade de expressão. Não compactuamos com o que está sendo feito com os cubanos, que trabalham igual aos demais estrangeiros, mas apenas por serem cubanos recebem salário menor, além de sujeitos a outras restrições. A AMB defende o respeito a todos os médicos, independente de serem formados aqui ou não. Por isso, desde o início, sempre exigiu transparência do nosso Governo quanto ao Programa, mas que até hoje continua devendo respostas a algumas perguntas como quais convênios temos com a Opas? Por que paga mais pelos médicos cubanos, que por sua vez recebem menos? Por que não temos acesso a tais contratos? Por que não se paga dire tamente aos profissionais?”, questionou o presidente da AMB, Florentino Cardoso durante a coletiva ao anunciar o Programa.
Fonte: Associação Médica Brasileira
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