Quarta-feira, 4 de janeiro de 2017 - 21h08

247 - O governo do Amazonas, comandado por José Melo (Pros), rebateu nesta quarta-feira 4 críticas feitas pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, após o massacre que deixou 56 mortos em um presídio de Manaus.
Moraes disse pela manhã que o governo estadual tinha informação sobre plano de fugas, mas não compartilhou informações com o governo federal, nem pediu ajuda à União.
De acordo com o governo amazonense, o governo federal compartilha de informações e participa de discussões sobre segurança pública no Estado, e poderia ter auxiliado, por exemplo, com o envio de tropas da Força Nacional.
O Estado reforçou ainda que, desde outubro de 2016, mantém um Comitê de Gerenciamento de Crise do Sistema de Segurança Pública, com representantes estaduais e federais, com entidades como a Polícia Federal, as Forças Armadas, a Polícia Rodoviária Federal e a Abin, todas federais.
Na avalaiçaõ do governo estadual, o massacre não tinha como pretensão ser apenas uma fuga, mas sim a "execução" de uma facção rival, o que dificultaria a ação do Estado. Mas o governo reforça que apurará "supostas falhas" no sistema carcerário do Amazonas.
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