Quinta-feira, 1 de janeiro de 2015 - 08h22
247 - O tucano Geraldo Alckmin assume seu segundo mandato, nesta quinta-feira, em São Paulo, mas seus olhos já estão voltados para Brasília.
Depois de ter sido reeleito em primeiro turno, ele se tornou o nome do PSDB que desponta como o mais provável candidato para enfrentar o PT, daqui a quatro anos.
A construção política de Alckmin envolve partidos que já foram da base aliada federal, como o PSB, e outros que ainda orbitam em torno do dela, como o PRB.
Em 2018, após 24 anos de poder do PSDB em São Paulo, Alckmin provavelmente tentará atrair o PSB para sua aliança, cedendo o governo paulista para o vice Márcio França. Antes disso, em 2016, não estará descartada uma aliança tácita com Celso Russomano, do PRB, caso ele se mostre o nome mais viável da oposição para enfrentar Fernando Haddad na capital paulista.
Aliados próximos a Alckmin apostam que, após 16 anos de poder, o petismo estará desgastado, mesmo que o candidato seja o ex-presidente Lula.
Para chegar com força em 2018, no entanto, Alckmin terá antes que superar dois grandes desafios: a crise de abastecimento de água que ainda ronda São Paulo e a escalada da violência – neste ano, o número de roubos foi recorde no Estado.
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