Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 - 18h33
Alex Rodrigues
Agência Brasil
A defesa do governador licenciado do Distrito Federal José Roberto Arruda (sem partido) ainda não definiu a estratégia que vai usar para tentar tirá-lo da cadeia. Segundo o advogado José Gerardo Grossi, Arruda pediu para ser libertado o mais rápido possível.
Ao deixar a Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, Grossi evitou fazer previsões sobre o período que Arruda deve continuar preso. O governador afastado foi levado à PF por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por ter tentando subornar uma testemunha do suposto esquema de corrupção envolvendo o governo do DF, deputados distritais e empresários.
“Não tenho coragem de manifestar qualquer expectativa neste sentido. Às vezes, a gente está imaginando uma coisa hoje e amanhã elas mudam completamente. O que tenho dito é que uma prisão preventiva goza de legalidade por até 83 dias e tenho dito isso ao próprio governador”
De acordo com o advogado, hoje (17) o governador se mostrou mais abatido que nos dias anteriores. “Já o vi mais alegre. Ele está naturalmente abatido, nervoso e preocupado. Esse é um caminho que acaba levando a um processo de depressão”, comentou Grossi.
O advogado afirmou não ter conversado com Arruda sobre política. Assinalou, porém, que a eventual renúncia do governador afastado “não faria absolutamente nenhuma diferença” para que ele fosse solto. Segundo Grossi, a Justiça poderia entender que o governador, ao perder a influência política, poderia continuar tentando interferir no processo em razão de seu poder econômico.
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