Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 - 12h08
O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) usou o plenário do senado nesta quarta-feira (10) para informar os avanços do governo Lula e dar uma solução para a educação do Brasil, que segundo ele as estatísticas têm demonstrado que o Brasil está em 88º lugar no mundo em relação a qualidade de ensino, ficando atrás de países como Argentina, Paraguai e Bolívia.
Segundo Acir as leis que são feitas sobre o assunto, os seminários e palestras que são realizadas a exaustão pelo país não tem melhorado a educação do Brasil. “Educadores renomados escrevem tratados, falam das peculiaridades do Brasil, da dimensão, dos seus costumes, da sua cultura, do sistema de ensino descentralizado, porém o avanço não tem ocorrido, causando um desestímulo total na carreira do magistério, onde bons alunos não querem mais seguir o magistério ou escolher como profissão a arte de ensinar”, esclareceu o senador que completou.
“O que realmente suscita o fascínio dos melhores alunos pela docência diz respeito, acima de tudo, à possibilidade descortinada pela carreira de verem seu talento reconhecido e sua capacidade intelectual estimulada bem como receberem da sociedade o respeito e reconhecimento pela profissão exercida”.
Acir afirmou também que é preciso que Brasil acorde, pois um teste aplicado em 338 mil alunos do segundo ao quinto ano em 350 municípios brasileiros espalhados por 25 Estados, mostra que 70% dos avaliados foram considerados analfabetos. “Levando em consideração que melhoria da Educação não é apenas acréscimo de vagas em bancos escolares, reforma de escolas ou construção de novas, mas um conjunto de ações que contribuirão para levar o BRASIL à condição de país que prepara seus filhos para competir com o nível de ensino dos países em destaque”, argumentou.
Ao finalizar seu pronunciamento o senador solicitou que seja formada uma Comissão Mista que possa envolver Senadores, Deputados, membros do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação e dos Municípios, bem como Técnicos do MEC.
Rondônia
Ao falar sobre seu estado, o senador informou que o governo estadual não disponibiliza recursos para viabilizar a presença de professores em cursos de qualificação e aprimoramento profissional oferecidos pelo Ministério da Educação, como o programa PRO Letramento.
“Segundo relado da Dra. Márcia, representante do Programa, quando esteve no meu estado, foi constatado que os professores fizeram o curso com recursos próprios, sem nenhuma ajuda do governo local, arcando com o seu próprio transporte, alimentação e material escolar”, explicou.
Fonte: Ascom
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