Quarta-feira, 5 de maio de 2010 - 18h18
Na tarde desta quarta-feira (5) teve início o interrogatório de dois, dos 16 réus acusados pelos 27 assassinatos no presídio Urso Branco, ocorridos em janeiro de 2002. Michel Alves das Chagas, o Chimalé, negou que tenha participado dos assassinatos. Ele já cumpre pena por assalto e homicídio.
O réu respondeu a questionamentos feitos pelo Juiz Aldemir de Oliveira, que preside a sessão. Além dele, o promotor de Justiça Renato Puppio, responsável pela acusação, também questionou pontos dos relatos feitos por Chimalé, assim como a advogada do outro réu, Anselmo Garcia de Almeida.
Por quase duas horas, o réu falou sobre sua vida e o cotidiano na cadeia nos dias próximos à barbárie. Defendido por Walter Bernardo e Roberto Harlei, da Defensoria Pública, o réu continua cumprindo pena no presídio Urso Branco. Segundo ele, no dia dos fatos ele estava baleado e não podia ter nem cometido os homicídios, nem chefiado a ação que resultou nas mortes.
Até dezembro do ano passado ele estava foragido. Foi preso no bairro Jardim Santana, após denúncia feita à polícia. Se condenado, Chimalé pode ter pena superior a 300 anos.
Fonte: Ascom TJRO
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