Sábado, 22 de maio de 2010 - 07h43
A Policia Civil em Cacoal esclareceu o assassinato do albergado Cleyton Silva Costa, 23 anos, conhecido por “Quequé”, ocorrido no dia 13 de abril deste ano. O acusado pelo crime é o apenado Welliton Dalgobo de Matos, de 27 anos, conhecido por “Cavalo” que já cumpria pena por homicídio e por roubo. Este foi o terceiro homicídio esclarecido pela Policia Civil em um período de 10 dias.
Na delegacia Cavalo confessou que no mês de fevereiro de 2008 foi agredido por Quequé no banho de sol no presídio de Cacoal e então ficou esperando uma oportunidade para “acertar as contas”. Em abril deste ano, Cavalo foi contemplado com um alvará de sete dias e então passou a planejar a morte da vítima.
Segundo as investigações policiais, no dia do crime Cavalo ficou escondido no Bairro Saúde nas proximidades da residência de Quequé, que ao avistá-lo tentou fugir, mas foi atingido por quatro disparos sendo dois nas nádegas, um nas costas e um na cabeça. Desde então cavalo ficou foragido e hoje, 21, foi localizado e preso com um revólver calibre 38, usado no homicídio.
De acordo com o delegado Fernando Oliveira este foi o terceiro homicídio esclarecido pela Policia Civil de Cacoal em um período de 10 dias, demonstrando o compromisso da Policia com a segurança de toda a sociedade. “A vida é o bem mais precioso do ser humano e por isso o homicídio sempre será prioridade para a Polícia”, disse. Fonte Eliana Batista.
Tenta passar droga para presídio e acaba preso
A Polícia Civil em Cacoal prendeu na tarde de ontem, 21, Rafael Pereira da Silva de 21 anos, acusado por tráfico de entorpecente e corrupção de menores. Ele foi surpreendido por policiais após jogar uma garrafa pet com cachaça e pedra de crack no presídio de Cacoal.
O delegado titular de Cacoal, Alexandre Baccarini, informou que há alguns dias os policiais estavam investigando suspeitos que passavam droga para dentro do Presídio de Cacoal. Ele destacou que na tarde de hoje, Rafael parou uma motocicleta nos fundos do presídio e um menor 15 anos, que estava como carona, arremessou a garrafa pet com cachaça e uma pedra de crack, embalada na tampa, para dentro do presídio, em seguida foram abordados e presos em flagrante delito. “Rafael confessou que não é a primeira vez que pratica tal conduta”, disse o delegado. Fonte Eliana Batista.
Fonte: Lenilson Guedes
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