Sexta-feira, 24 de novembro de 2017 - 14h17
247 - O novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, defendeu "transparência" e "parceria" com a mídia nas investigações policiais. Segóvia disse nesta quinta-feira (23) que "sempre trabalhou" com jornalistas que "auxiliavam em algumas investigações", mas negou qualquer tipo de vazamento ilegal de dados sigilosos.
Segóvia não quis comentar que tratamento a polícia vai dar ao inquérito que investiga o presidente Michel Temer e o decreto que prorrogou os contratos dos portos por 70 anos. Para ele, muitas vezes, “a PF continua um trabalho que foi iniciado por jornalistas”. Já em outros casos, a mídia é que auxilia a corporação com matérias jornalísticas.
De acordo com o diretor da PF, a corporação é transparente, mas pode melhorar ainda mais a parceria com a imprensa. “Alguns jornalistas repassam informações e a gente pode trabalhar em conjunto. Não há vazamento de informações da PF para a imprensa. Quando as informações deixam de ser secretas, são divulgadas à imprensa e a imprensa mostra ao público”.
Na noite de quarta-feira (22), Segovia surpreendeu alguns agentes que participavam do Congresso de Jornalismo e Segurança Pública em Brasília, promovido pela Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), ao encerrar o evento.
Para Segóvia, quando há transparência na coisa pública, o país começa a melhorar. O diretor da PF acredita que o papel da imprensa é fundamental nessa maior transparência. Segundo ele, jornalistas investigativos tem o mesmo espírito da Polícia Federal.
Segóvia não quis comentar a situação do inquérito que investiga Michel Temer por prorrogar as licenças de funcionamento dos portos por mais 70 anos. A investigação apura se houve pagamento de propina, por meio do ex-deputado e assessor de Temer, Rodrigo Rocha Loures. Rocha Loures foi flagrado com uma mala com R$ 500 mil – o destinatário da propina seria Michel Temer.
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