Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 - 17h57
No maior hospital de urgência e emergência estadual entre o dia 24 dezembro, véspera de Natal, até o final da manhã desta quinta-feira (26) foram realizados 169 atendimentos. Dos quais 38 foram acidentes de trânsito, quatro ferimentos por arma branca, dois ferimentos por arma de fogo e cinco agressões físicas.
A direção do pronto socorro João Paulo II informou ainda que as duas únicas mortes foram óbitos por causas clinicas. O diretor executivo do hospital, Carlos Eduardo Araújo, explicou que todos os atendimentos transcorreram dentro da rotina normal de uma unidade de urgência. “Esperamos também um réveillon calmo, mas o pronto socorro João Paulo II estará com toda a equipe médica de plantão para atender à população no que for preciso”, disse o médico.
Em 2012, foram realizados 272 atendimentos nesse período, sendo 63 por acidentes de trânsito, oito ferimentos por arma branca, dois ferimentos por arma de fogo, 11 agressões físicas e um afogamento.
Apontado como um dos natais mais violentos dos últimos dez anos, o ano de 2010 registrou 537 atendimentos, com 135 acidentes de trânsito, 90% envolvendo motociclistas, que resultaram em seis mortes. Na ocasião foram registradas ainda, 12 agressões físicas, 15 ferimentos por arma de fogo e 15 ferimentos por arma branca.
Segurança
De acordo com a Central de Flagrantes, em Porto Velho não houve registro de homicídio durante as festas de Natal, nos dias 24 e 25, e o maior número de ocorrências foi de embriaguez ao volante, que resultou em 11 flagrantes, no total de 37 registros.
No período a polícia prendeu em flagrante os autores de cinco roubos, cinco furtos, sete crimes contra a lei Maria da Penha, dois estupros e uma tentativa de estupro.
O reforço do policiamento nas ruas e patrulhamento policial em diferentes pontos da cidade permanecerão até às festividades de fim de ano, por intermédio de ações conjuntas das Polícias Militar, Civil, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança atuam no combate à violência, principal fator que contribuiu para a redução de casos.
Fonte: Romeu Noé, Vanessa Farias e Sangela Oliveira / Decom, Sesdec e Sesau
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