Domingo, 18 de novembro de 2007 - 15h42
Alana Gandra - Agência Brasil
Rio de Janeiro - Um dos mercados ilegais mais antigos do país usa as mesmas rotas há mais de cem anos. Segundo o coordenador de pesquisas do projeto Controle de Armas de Fogo da organização não-governamental Viva Rio, Pablo Dreyfus, as rotas do tráfico de armas são as mesmas do tempo do Brasil colônia. Em conferência realizada no Rio, ele apontou a corrupção como principal obstáculo para a eliminação das rotas.
"As rotas de contrabando raramente e historicamente mudam. O que muda é o modus operandi do contrabandista ou do traficante, o produto e o nível de violência. Mas as mesmas rotas que eram usadas para contrabandear café do Brasil para o Paraguai e cigarro do Paraguai para o Brasil são exatamente as mesmas usadas hoje para contrabandear armas e cocaína", alerta Dreyfus.
Segundo ele, a rota mais forte do contrabando de armas passa pelo Paraguai. O que não significa dizer que a maior parte das armas é fabricada no país. "O que há é um tráfico transnacional que vem da China, do Oriente Médio, passa escondido pelo Paraguai e de lá vem ilegalmente para o Brasil."
De acordo com Dreyfus, em São Paulo, o armamento que chega é composto por pistolas e revólveres, com predomínio da fabricação nacional. Já no Rio, o armamento pesado e estrangeiro predomina por conta das brigas por território entre facções do tráfico.
Para o coordenador do Viva Rio, o controle do tráfico de armas deve priorizar as malhas rodoviárias brasileiras, maximizando investimentos na área de inteligência, para que o Brasil possa cooperar com os órgãos de inteligência dos países vizinhos.
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