Quinta-feira, 28 de novembro de 2019 - 11h45

Esta
semana, o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) saiu em
defesa de empresários proprietários de bares e restaurantes de Rolim de Moura,
que afirmam estarem sendo penalizados com bruscas quedas no faturamento por
conta da forma ostensiva que a Polícia Militar vem atuando nas blitze da Lei
Seca.
Segundo
Laerte Gomes, os empresários não são contra as blitze, porém, consideram
abusivo e exagerado o modo coercitivo utilizado pelos policiais que dão suporte
para os agentes do Detran, departamento titular das blitze.
“É
um absurdo! Uma cidade do tamanho de Rolim de Moura, que até pouco tempo não
tinha tantas opções do segmento gastronômico e de lazer, agora ter seu
faturamento afetado por conta de ações como essas que se utilizam da blitz da
Lei Seca com o único objetivo de punir e encher ainda mais a conta bancária do
Detran”, declarou o presidente.
Para
o parlamentar, o objetivo da Lei Seca é a conscientização e a diminuição dos
acidentes de trânsito e não uma ferramenta de perseguição e enriquecimento.
“Blitz
não foi feita para ser fábrica de gerar dinheiro, blitz é fiscalização,
educação no trânsito, blitz é para salvar vidas, e tanto o Detran como a
Polícia Militar estão fazendo isso errado”, ressaltou o parlamentar.
Segundo
os relatos dos empresários de Rolim de Moura, as blitze, comandadas pelo major
da PM Thiago Campos, têm sido frequentes e assustado os clientes que buscam o
lazer aos finais de semana.
“A
Polícia chega a fechar as poucas vias de acesso para o Centro, onde está o polo
gastronômico de Rolim de Moura, que, aliás, gera emprego, renda e movimenta o
setor. As rondas de motos da Polícia, feitas, praticamente, na porta dos bares
e restaurantes constrangem os clientes, que óbvio, preferem pedir a conta e ir
embora. Isso está acontecendo constantemente, não há estabelecimento que
resista. É uma ação que está inibindo o cidadão no seu direito de ir e vir
livremente”, enfatizou Laerte Gomes.
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