Sexta-feira, 11 de setembro de 2009 - 21h49
Em Rondônia, policiais civis, delegados e policiais militares da Capital participam de curso de Analista da Informação para o combate a crimes virtuais e tecnológicos. A organização do curso está a cargo da Comissão de Capacitação Integrada da SESDEC em parceria com a PMRO.
A iniciativa, que visa reprimir umas das mais novas e ameaçadoras modalidades criminosas do mundo, é resultante da parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp-MJ) e o governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec).
Esta é a segunda turma do curso, composta por 28 policiais, dentre civis das Delegacias Regionais da capital e militares lotados na capital, o curso iniciou dia 24 de agosto e tem seu término previsto para o dia 25 de setembro, funciona no auditório do Comando Geral da PM onde foram instalados 24 computadores em rede com acesso à internet.
A preocupação da SESDEC com os crimes virtuais e eletrônicos é justificada pelo alto índice desse tipo de crimes no Brasil, que conquistou o título de maior laboratório do ‘cibercrime’ em todo o mundo, segundo um levantamento feito pela mi2g (empresa internacional especializada em segurança). Em Rondônia, essa espécie de crime tem aumentado devido à facilidade de acesso das pessoas à tecnologia e o uso de lan-houses mais intensificado.
O curso conta com instrutores especialistas em informática e crimes virtuais, onde os alunos desenvolvem trabalhos práticos visando o aprendizado pleno do assunto. As instruções de ontem, foram do delegado de polícia civil do Rio Grande do Sul, Emerson Vennit.
De acordo com a empresa britânica de segurança da informação, a cópia de software e dados protegidos por direitos autorais e pirataria, bem como o vandalismo on-line, são alguns dos métodos ilícitos cada vez mais adotados por hackers brasileiros.
Fonte: Lenilson Guedes
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