Sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 - 22h36
Um fato deveras inusitado. Na ação conjunta para cumprir um Mandado de Busca e Apreensão ontem pela manhã, 15, em uma suposta “boca de fumo”, na Rua T -08 esquina com Rua K-4, no município de Ji-paraná, policiais civis e militares do Serviço de Inteligência do 2. Batalhão, acabaram por descobrir que na casa ao lado era o local onde se preparava a droga para venda no município. Foram apreendidas droga, armas e objetos sem procedência legal. Foram presos Emerson Dias de Oliveira, 20, e Maria Fernanda Delgado,21. 
Os policiais informaram que foram cumprir um Mandado de Busca e Apreensão na residência ao lado e após não encontrar nada, receberam informações de que na residência citada é que poderia está o que procuravam. Após chamar na residência o morador, Emerson os atendeu e voltou em seguida para dentro da casa, onde passou a atirar objetos no quintal vizinho pela janela lateral. 
Como o local estava cercado e ao observarem a situação, os policiais entraram na residência e seguraram Emerson e Fernanda. Após uma revista no interior da casa, apreenderam um revólver calibre 38 com seis munições intactas, três botijas de gás, um televisor, três capacetes, uma centrifuga, jóias dinheiro e vários outros objetos de procedências duvidosa, segundo a polícia. 
No quintal vizinho, onde foram atirados alguns objetos, foram aprendidas 53 parangas de droga, alguns pacotes de fraudas e dinheiro, que somado ao encontrado na casa, totalizou R$ 450,00 reais. Diante dos fatos os policiais prenderam Emerson Dias de Oliveira, 20 anos e Maria Fernanda Delgado, de 21 anos, apresentando os mesmos ao Delegado da 2ª Delegacia de Polícia delegado Luiz Carlos Hora, que lavrou o auto de prisão em flagrante, por tráfico de entorpecentes e os recolheu a cadeia pública a disposição da Justiça. 
No galho da mangueira 
O fato inusitado foi que após a revista na casa e toda operação já terminada, os policiais descobriram que todo trabalho de preparação da droga era feito no alto de um pé de Manga que existe no quintal, tendo inclusive uma tábua que servia de banco no alto da mangueira para realização do trabalho, ao mesmo tempo, o acusado tinha uma visão ampla de quem estava chegando nas proximidades. A informação é de Valter Fernandes, da Assessoria de comunicação da DRP/JP. 
Fonte: Lenilson Guedes 283DRT-RO 
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