Terça-feira, 5 de janeiro de 2010 - 15h01
Numa operação realizada na manhã da última segunda-feira (04), policiais civis da Delegacia Especializada em Fiscalização e Controle de Hotéis e Estabelecimento de Jogos e Diversões (DEFCHEJD) fecharam um cassino clandestino que funcionava em uma galeria localizada na rua Duque de Caxias, esquina com a Getúlio Vargas, em Porto Velho, e apreenderam 18 máquinas caça níqueis, uma motocicleta, R$ 5 mil e vários objetos.
O delegado Sandro Luiz Alves de Moura, que coordenou a ação, diz que esta é a penas o início de uma série de operações para desarticular os jogos clandestinos que funcionam em Porto Velho. Segundo ele, pelo menos 23 cassinos estão ativos na Capital. “Os cassinos são uma forma de lavagem de dinheiro, chegando a faturar R$ 300 mil ao mês. Como não há arrecadação de imposto, o Estado chega a perder de R$ 30 a R$ 50 mil de arrecadação, ao mês, por cada casa”, explica Sandro Moura.
Nesta última operação, realizada por volta das 09h30 da manhã, de segunda-feira, atendendo a denúncia da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a polícia não conseguiu prender o chefe do esquema de jogatina, mas, no ano passado, segundo Sandro Moura, nas três operações realizadas, ao menos 25 pessoas foram presas e 50 máquinas caça níqueis foram apreendidas.
A maioria das máquinas apreendidas, de acordo com o delegado, é importada. “As peças vêm por balsa e a máquina é montada em Porto Velho”. Mas Sandro Moura diz que já identificou máquinas de fabricação brasileira. “Algumas têm inclusive selo falso de fiscalização da Lotoro, entidade já extinta”.
Manter máquinas caça níqueis ou outra forma de jogo de azar de forma clandestina é crime previsto no artigo 50 da Lei de Contravenção Penal. “Prevê prisão de 15 a 30 dias e multa”, alerta o delegado.
Fonte: A/I SESDEC
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