Terça-feira, 2 de junho de 2015 - 10h22
Jales/SP – A Polícia Federal prendeu ontem (1/6) um homem que estava foragido desde a deflagração da Operação Vulpino, que investigou desvios de mais de R$ 10 milhões de reais da Fundação Educacional de Fernandópolis – (FEF).
Investigações apuraram que o empresário, de 45 anos de idade, em Francisco Beltrão (PR) e presidente da ABRACI (Associação Brasileira de Assistência ao Cidadão), sediada em Curitiba-PR, recebia recursos provenientes de negociação fraudulenta entre a direção da FEF, a ABRACI e uma Usina de cana-de-açúcar de Maceió-AL.
À época, títulos de crédito da Usina foram adquiridos pela FEF por intermédio da ABRACI. Os títulos seriam utilizados para serem abatidos em dívidas da Fundação Educacional com a Receita Federal. Mesmo sem confirmar a validade dos títulos, os valores foram pagos antecipadamente pela FEF. Posteriormente, a Receita Federal verificou que os títulos não tinham valor contábil e, por esta razão, multas e juros foram adicionados à dívida. Somente nesta fraude, a FEF teve um prejuízo de mais de R$ 3 milhões.
Na ocasião de sua prisão, o empresário confessou que ficou com “apenas” R$ 150 mil do total recebido e que o restante foi repassado a outros envolvidos no golpe. Segundo o investigado, o ex-prefeito de Fernandópolis e o assessor jurídico da FEF à época e presidente da Fundação posteriormente, presos na deflagração da Operação Vulpino, viajaram para Curitiba-PR, Brasília-DF e Maceió-AL à época dos fatos, para concretizar a negociação dos títulos “podres”.
Atualmente, a Fundação Educacional está sendo administrada por equipe multidisciplinar indicada pelo Poder Judiciário para organizar as finanças e, também, identificar outros possíveis desvios ocorridos nas duas últimas administrações.
O preso foi encaminhado até a Cadeia de Jales, onde permanecerá à disposição da Justiça Estadual de Fernandó
Fonte: PF
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